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Disponibilizamos, neste espaço, algumas publicações do InGá, artigos de opinião, legislação ambiental, publicações científicas relevantes e outras contribuições.
Disponibilizamos, neste espaço, algumas publicações do InGá, artigos de opinião, legislação ambiental, publicações científicas relevantes e outras contribuições.
No Dia da Árvore, o Ingá e outras entidades e movimentos ambientalistas vêm protestar pelo arboricídio acelerado na cidade de Porto Alegre, incrementado pela atual gestão da Prefeitura Municipal.
Neste dia, nossa forma de chamar a atenção foi a de incluir dezenas de cruzes nos tocos de árvores onde a motosserra delineou a política de arborização que marcou a gestão atual.
Lá se foram milhares de árvores nativas, como cedro (ameaçado de extinção), ipê-roxo, ingá, canafístula, e exóticas no RS, como jacarandá, ligustro, perna-de-moça, extremosa… perdendo-se beleza cênica, sombra, conforto térmico, abrigo pra aves, flores pra fauna, filtro pra poluição aérea e sonora. Paralelamente, assistimos e denunciamos o abandono do Viveiro Municipal da SMAMS, por quase 3 anos, sem luz até hoje!
Em outras oportunidades, com grupos de moradores indignados, já encaminhamos protestos e pedidos de audiências públicas é pedidos ao Ministério Público para que seja revertido o processo indiscriminado de cortes, mutilações e podas na cidade que já foi considerada mais arborizada do Brasil.
Não houve resposta de parte da prefeitura. Como agravante, a SMAMS perdeu técnicos e a atribuição de gerenciar a arborização para a Secretaria Municipal de Serviços Urbanos, acostumada a tirar do caminho as árvores que “atrapalham”, segundo a visão dominante, no mesmo descaminho das podas realizadas pelas equipes terceirizadas da CEEE.
Queremos a retomada do Plano Diretor de Arborização Urbana do Viveiro Municipal pela SMAMS, em uma gestão que respeite o meio ambiente equilibrado, com proteção às árvores que são nosso patrimônio ambiental de Porto Alegre!
Leia MaisBRACK, P. . Os comandantes da Nau Terra enlouqueceram? E nós, para onde vamos?. In: Althen Teixeira Filho. (Org.). Lavouras da destruição: a (im)posição do consenso. Pelotas, 2009, v. , p. 437-469
“Apesar de alguns críticos considerarem como conservadores os prognósticos do Painel Intergovernamental sobre as Mudanças Climáticas (IPCC), se os documentos fossem lidos e levados razoavelmente a sério, não teríamos outra saída a não ser assumirmos uma mudança de postura, de forma radical, em nossas relações ecológicas. Os relatórios são consistentes e cada vez mais categóricos, prevendo um futuro ambiental sombrio ao Planeta. Não é mais possível esconder que as causas das principais mudanças climáticas estão ligadas, atualmente, às atividades humanas, em especial ao acúmulo de mais de 30% de CO2 na atmosfera. Os governantes e os setores da economia que comandam os rumos da sociedade hegemônica de produção e consumo ainda fazem questão de ignorar o problema. Como consequência, encalhamos nas mudanças necessárias para salvar a vida neste pequeno planeta. Para os de cima, parece que seria custoso que admitissem os erros e as contradições do processo econômico baseado na enorme concentração de capital e na exploração ilimitada da natureza e do trabalho humano. Da mesma forma, a sociedade permanece confusa diante de tantas informações, e a sua inércia também tem relação com a despreocupação e a distorção dos fatos por parte dos governos e da grande mídia. A sociedade perde seus referenciais históricos, imersa em um mundo do faz-de-conta, em que a religião do crescimento econômico vige poderosa e incontestável…”
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